Tratamentos honoríficos

Os tratamentos honoríficos (escritos e falados) são especialmente utilizados em comunicações oficiais. Podem ser correspondentes a título pessoal (vitalícios) ou a cargos.


Tratamentos de chefes de Estado e de membros da realeza

Presidente da República: Sua Excelência
Rei ou rainha: Sua Majestade
Príncipes: Sua Alteza Real

Tratamentos civis
«Excelência», «Senhoria Ilustríssima» e «Senhoria», que no cabeçalho se traduzem por «Excelentíssimo Senhor», «Ilustríssimo Senhor» e «Senhor». 
A abreviatura do tratamento de «Excelência» num texto escrito é V.Ex.a (Vossa Excelência), e o de «Senhoria Ilustríssima» é V.IL.ª (Vossa Ilustríssima).

Autoridades e funcionários do Estado
«Excelência» para as mais altas autoridades, incluindo os ministros. No entanto, há departamentos do Estado onde as normas são mais precisas. Na carreira diplo­mática, por exemplo, está claramente estabelecido que os embaixadores terão o tratamento de «Vossa Excelência»; os conselheiros de embaixada, o de «Ilustríssimos Senhores»; os secretários de embaixada, o de «Senhores». 

Forças Armadas
As normas das Forças Armadas são igualmente muito claras: os oficiais generais terão tratamento de «Excelência», os coronéis e capitães-de-mar-e-guerra o de «Senhoria»; os restantes membros das Forças Armadas o de «Senhor».

Tratamentos eclesiásticos
Os tratamentos eclesiásticos mais frequentes na vasta lista da comunidade católica são os seguintes:
- Os cardeais têm o tratamento de «Eminência Reveren­díssima». Na correspondência empregar-se-á a fórmula «Vossa Eminência Reverendíssima».
- Os arcebispos, bispos, núncios e internúncios apostó­licos, o de «Excelência Reverendíssima».
- Os auditores e outros altos cargos, assim como os aba­des mitrados, têm o tratamento de «Excelência Reveren­díssima».
Na linguagem oral é usual tratar por «Monsenhor» os prelados eclesiásticos, segundo o costume italiano.



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